{ Guia dos Pais }

09/06/2014 18:53
 
Dizem: quando nasce um bebê, nasce uma mãe também. E um polvo. Um restaurante delivery. Uma máquina de chocolate prontinho. Uma mecânica de carrinhos de controle remoto. Uma médica de bonecas. Uma professora-terapeuta-cozinheira de carreira medíocre. Nasce uma fábrica de cafuné, um chafariz de soro fisiológico, um robô que desperta ao som de choro. E principalmente: nasce a fada do beijo.
 
Quando nasce um bebê, nasce também o medo da morte – mães não se conformam em deixar o mundo sem encaminhar devidamente um filho.
 
Não pense você que ao se tornar mãe uma mulher abandona todas as mulheres que já foi um dia. Bobagem. Ganha mais mulheres em si mesma. Com seus desejos aumentam sua audácia, sua garra, seus poderes. Se já era impossível, cuidado: ela vira muitas. Também não me venha imaginar mães como seres delicados e frágeis. Mães são fogo, ninguém segura. Se antes eram incapazes de matar um mosquito, adquirem uma fúria inédita. Montam guarda ao lado de suas crias, capazes de matar tudo o que zumbir perto delas: pernilongos, lagartas, leões, gente.
 
Mães não têm tempo para o ensaio: estreiam a peça no susto. Aprendem a pilotar o avião em pleno voo. E dão o exemplo, mesmo que nunca tenham sido exemplo. Cobrem seus filhos com o cobertor que lhes falta. E, não raro, depois de fazerem o impossível, acreditam que poderiam ter feito melhor. Nunca estarão prontas para a tarefa gigantesca que é criar um filho – alguém está?
 
Mente quem diz que mãe sente menos dor – pelo contrário! Ela apenas aprende a deixar sua dor para outra hora. Atira o seu choro no chão para ir acalentar o do filho. Nas horas vagas, dorme. Abastece a casa. Trabalha. Encontra os amigos. Lê – ou adormece com um livro no rosto. E, quando tem tempo pra chorar – cadê? -, passou. A mãe então aproveita que a casa está calma e vai recolher os brinquedos da sala. Como esse menino cresceu, ela pensa, a caminho do quarto do filho. Termina o dia exausta, sentada no chão da sala, acompanhada de um sorriso besta.
 
Já os filhos, ah Filhos fazem a mãe voltar os olhos para coisas que não importavam antes. O índice de umidade do ar. Os ingredientes do suco de caixinha. O nível de sódio do macarrão sem glúten. Onde fica a Guiné-Bissau. Os rumos da agricultura orgânica. As alternativas contra o aquecimento global. Política. E até sua própria saúde. Mães são mulheres ressuscitadas. Filhos as rejuvenescem, tornando a vida delas mais perigosa – e mais urgente.
 
Quando nasce um bebê, nasce uma empreiteira. Capaz de cavar a estrada quando não há caminho, só para poder indicar: É por ali, filho, naquela direção.
 
26/02/2014 13:00
Você precisa cuidar da sua alimentação e da sua saúde para gerar uma criança não só mais saudável, mas também mais inteligente.
 
Você já deve saber que ter uma vida saudável durante a gravidez vai ajudar seu bebê a ficar maior e mais forte, mas talvez não saiba que isso pode torná-lo mais inteligente. Simples atitudes do dia a dia, desde comer uma salada verde até suar os tubos na esteira, podem ajudar a construir o cérebro dele. “O que você faz durante a gravidez pode ser tão importante no desenvolvimento do cérebro do seu bebê quanto o que você fizer depois do nascimento”, diz Diane Ashton, vice-diretora médica da fundação norte-americana March of Dimes.
 
Menos chance de autismo
    Já se sabe que o papel do ácido fólico é fundamental na formação de células saudáveis do cérebro. Recentemente, um estudo publicado no jornal da Associação Médica Americana descobriu que as mulheres que tomam ácido fólico cedo – começando quatro semanas antes de engravidar e continuando até a oitava semana de gestação – têm 40% menos chance de dar à luz uma criança com autismo. Para ingerir mais, é fácil: cereais matinais fortificados, lentilhas e folhas verdes, como espinafre, são ótimas fontes.
    Ácidos graxos Ômega-3, especialmente o DHA, têm um papel importante na produção dos neurônios. Boas fontes são salmão e outros peixes gordurosos, nozes, semente de linhaça moída e ovos fortificados com Ômega-3s. Ferro ajuda a promover o crescimento saudável das células vermelhas do sangue, que carregam o oxigênio para o cérebro do bebê. Carne vermelha é a melhor fonte, mas ele também é encontrado no feijão, no espinafre e no tofu.
    Se você acha que não está comendo frutas e vegetais suficientes, existem meios simples de introduzi-los na dieta. Connie Diekman, ex-presidente da Academia de Nutrição e Dietética, recomenda: coloque frutas secas em saladas. Adicione às sopas e molhos cubinhos de vegetais ou verduras em forma de purê.
 
Inteligente como a mamãe
    Fazer exercícios vai trazer a estanina de que você precisa para o trabalho de parto e também pode fortalecer o cérebro do bebê. De acordo com um estudo do Jornal do Colégio Americano de Medicina do Esporte, crianças de mães que fizeram exercícios na gestação ganharam mais pontos em testes de habilidade linguísticas e inteligência aos 5 anos, comparadas com os filhos de mães sedentárias.
    Isso porque os níveis moderados de cortisol – um hormônio de stress que também é secretado quando você faz exercícios – promove o crescimento e o desenvolvimento do cérebro do seu bebê, assim como os outros principais órgãos. Especialistas recomendam 30 minutos de atividades físicas moderadas todos os dias da semana – ou na maioria dos dias.
 
O QI começa na barriga
    Algumas mulheres desenvolvem problemas na tireoide pela primeira vez durante a gestação e é muito importante tratá-la. “Tanto excesso quando a falta do hormônio no sangue da mãe pode fazer mal ao feto”, diz Lise Eliot, autora de O Que Está Acontecendo Aí Dentro? Como o Cérebro e a Mente se Desenvolvem nos Primeiros Cinco Anos de Vida. Baixos níveis do hormônio da tireoide foram relacionados a um nível um pouco mais baixo de QI na infância. Os pesquisadores não recomendam a triagem do hormônio para todas as mulheres grávidas, mas as que estão em risco podem monitorar seus níveis com um simples exame de sangue. Para ajudar a glândula a funcionar normalmente, consuma 0,22 mg de iodo por dia; ele é encontrado no iogurte e no leite, assim como no sal iodado.
 
Jogar conversa fora
    Não se sinta boba de conversar com o bebê, pois isso vai criando uma relação íntima desde cedo, diz Harold Koplewicz, presidente do Instituto da Mente da Criança, em Nova York. Estudos sugerem que por volta da metade da gravidez o bebê consegue ouvir e reagir aos sons. Você pode falar, cantar ou ler para ele. Algumas pesquisas mostram que bebês se acalmam com uma música, um livro ou com a voz e podem reconhecer um ritmo que ouviram no útero.
 
Espere, espere, espere
    Quanto mais o cérebro do seu bebê se desenvolver no útero, melhor vai ser para ele a longo prazo. Com 35 semanas, o volume de seu cérebro é apenas dois terços do que será com 39 semanas, diz a Dra. Diane Ashton. Mesmo que alguns fatores façam você mais suscetível a ter um parto prematuro, como filhos múltiplos ou pré-eclâmpsia, você pode ajudar seu bebê a ficar aí dentro por mais tempo. Não fume e nem tome bebidas alcoólicas. Controle doenças como a diabetes. E cada vez que desejar que sua gravidez termine logo, lembre-se de que a espera vale a pena.
 
Fonte: Revista Pais & Filhos (Agosto 2013)
 
Fotos: theguardian.com
increasingmyfertility.com
sleepexplained.com
26/02/2014 12:48
É normal sentir cólicas durante a gravidez!
Carregar um bebê na barriga pressiona os músculos, ligamentos, veias e os outros tecidos internos do seu corpo, portanto não é de surpreender que você fique desconfortável.
 
A maior parte dessas dores melhora se você mudar de posição ou encontrar uma forma de relaxar.
No entanto, se houver outros sintomas, como febre, sangramentos, calafrios, vômitos e dor ao urinar, pode ser sinal de um problema mais sério e você deve procurar orientação médica imediatamente.
É importante que distinga cólica de contração! A diferença é que na contração a barriga fica dura.
 
Depois tente identificar a causa da cólica:
 
Distensão nos ligamentos:
O que você pode sentir: Cólicas leves de um lado ou dos dois lados.
Qual é a causa: Os ligamentos estão se distendendo para sustentar o útero, que está crescendo.
Quando pode acontecer: Desde o comecinho até o fim da gravidez.
O que fazer: Sente-se ou deite e coloque os pés para cima. Descanse quando a dor aparece costuma aliviar a cólica. O médico pode receitar analgésicos ou antiespasmódicos. Mas só tome remédio sob orientação expressa do médico que acompanha sua gravidez.
 
Orgasmo:
O que você pode sentir: Cólica durante e depois do orgasmo, às vezes associada à dor nas costas.
Qual é a causa: As veias da sua região pélvica podem estar sobrecarregadas. Ou você pode estar tensa; muitas pessoas ficam nervosas quando fazem sexo na gravidez.
Quando pode acontecer: A qualquer momento durante a gravidez.
O que fazer: Embora você não precise evitar o sexo numa gravidez normal, é melhor manter um ritmo que seja confortável para você. Uma massagem nas costas depois do orgasmo pode ajudar a amenizar a dor.
 
Falso trabalho de parto:
O que você pode sentir: Cólica e uma dor nas costas persistente.
Qual é a causa: A pressão na região pélvica e no reto.
Quando pode acontecer: Nas últimas semanas da gravidez.
O que fazer: A cólica do falso trabalho de parto é bem mais leve que as contrações do trabalho de parto real. Para algumas mulheres, deitar um pouco é positivo; para outras, uma caminhada mais vigorosa ameniza o incômodo. Bolsa de água quente ou um banho morno (de banheira ou com o jato do chuveiro direcionado para as costas) podem ajudar.
 
Gases:
O que você pode sentir: Dor em qualquer área da barriga, nas costas e até no ombro.
Qual é a causa: Determinados alimentos podem causar acúmulo de gases no sistema digestivo durante a gravidez. Tente lembrar se você comeu alguma coisa que predispõe aos gases (como feijão, brócolis, sorvete).
Quando pode acontecer: Em qualquer momento da gravidez.
O que fazer: O obstetra pode ainda orientá-la a tomar medicamentos seguros antigases, como a dimeticona ou simeticona.
 
Gravidez ectópica:
O que você pode sentir: Cólica acompanhada de dor aguda e sensibilidade, normalmente começando em um dos lados e se espalhando pela barriga. Pode haver também um sangramento escuro e aguado e dor forte no ombro.
Qual é a causa: O óvulo fertilizado implantou-se fora do útero - nas tubas uterinas, no ovário, na cavidade abdominal ou no colo do útero.
Quando pode acontecer: Geralmente entre a 4ª e a 10ª semana de gravidez.
O que fazer: Procure ajuda médica imediatamente. A gravidez ectópica pode ser até fatal se não for tratada.
 
Aborto espontâneo no início da gravidez:
O que você pode sentir: Cólica acompanhada de sangramento e dor no baixo ventre, durante os primeiros três meses da gravidez.
Qual é a causa: No primeiro trimestre, a maioria dos abortos espontâneos acontece porque o feto não está se desenvolvendo como deveria. É raro que eles se devam a algo que a mãe tenha feito ou tenha deixado de fazer.
Quando pode acontecer: Até a 12ª semana de gravidez.
O que fazer: Ligue para o médico, deite-se ou sente-se com os pés para cima e tente se acalmar. Se a cólica for acompanhada de hemorragia, vá para o pronto-socorro mais próximo. Depois de examiná-la, o médico vai poder dizer se o aborto já aconteceu, se está acontecendo ou se é só uma ameaça.
 
Aborto espontâneo tardio:
O que você pode sentir: Cólica acompanhada de forte sangramento.
Qual é a causa: Normalmente é provocado por problemas na placenta, uma doença na mãe ou alguma lesão.
Quando pode acontecer: Entre a 12ª e a 23ª semana de gravidez.
O que fazer: Se a cólica vier junto com uma hemorragia, ligue para o médico e vá para o pronto-socorro mais próximo. Se tiver acontecido um aborto, pode ser necessário fazer uma curetagem. Caso se trate só de uma ameaça de aborto, o médico pode receitar repouso.
 
Trabalho de parto prematuro:
O que você pode sentir: Rompimento da bolsa; mudança no tipo de secreção vaginal (mais aguada, com sangue ou parecida com muco) ou aumento na quantidade de secreção; pressão no baixo ventre; dor nas costas constante; cólicas abdominais e/ou diarreia; contrações regulares ou enrijecimento do útero, muitas vezes indolores.
Qual é a causa: Muitos fatores podem provocar o trabalho de parto prematuro, entre eles doenças ou o estresse. Mas muitas vezes a causa é desconhecida.
Quando pode acontecer: A qualquer momento entre a 23ª e a 37ª semana.
O que fazer: Ligue imediatamente para o médico ou vá para o hospital mais próximo. Lá, uma equipe médica vai tentar interromper o trabalho de parto com remédios e/ou repouso. Se eles conseguirem, você será orientada a tomar medicamentos para conter as contrações e a fazer repouso até o fim da gravidez.
 
Trabalho de parto normal:
Ter cólicas a partir da 37ª semana pode significar que você está nos estágios iniciais do trabalho de parto.
Nessa fase, as cólicas não são motivo de preocupação e fazem parte da preparação do seu corpo para o nascimento do bebê. Você pode também sentir dor constante na lombar, causada pela crescente pressão em cima da bacia.
 
Outras causas para as cólicas:
Muitas outras condições podem provocar cólicas, se você está grávida ou não. As causas para esse tipo de incômodo abdominal podem ser viroses, intoxicação alimentar, apendicite, pedras nos rins, infecções urinárias e cálculos biliares (mais comuns na gravidez).
 
Miomas também podem crescer durante a gestação e causar desconforto.
 
Fonte: Rede Mães de Minas
18/02/2014 10:33
1- Ao invés de fugir do vômito, você corre atrás dele.
2- Você faz mais em 7 minutos do que a maioria das pessoas faz em um dia inteiro.
3- Seu único Happy Hour são nos 60 minutos entre suas crianças irem para a cama e você ir para a cama.
4- Ir ao mercado sozinha é como férias.
5- Você tem a habilidade de ouvir um espirro através de portas fechadas, no meio da noite, há 2 quartos de distância enquanto seu marido ronca do lado.
6- Você prefere ter 40 graus de febre ao ver um de seus filhos com isso.
7- Um banho de 15 minutos com porta fechada parece um dia no spa.
8- Você consegue cozinhar a janta, amamentar, falar no telefone e gritar com as crianças, tudo isso sem perder nenhum de seus programas de TV favoritos.
9- Você percebe que está assistindo Discovery Kids sozinha, mesmo quando seus filhos já foram dormir.
10- Fazer xixi com platéia assistindo já virou uma rotina.
18/02/2014 10:33
Acredite: ter filhos em uma fase mais madura da vida tem muitas vantagens
 
Hoje em dia, são comuns as mamães de primeira viagem com mais de 35 anos. Nessa fase, muitas mulheres se encontram em uma situação mais estável e sentem mais segurança na hora de educar o bebê. Mas o que muita gente não sabe é que há muitas vantagens em ter filhos nessa fase da vida, desde a sexualidade da mãe até a diminuição do risco de depressão pós-parto. Quer saber mais? Listamos a seguir os principais benefícios da maternidade tardia:
 
1. Mais paciência
“Mamães mais velhas tendem a investir mais na educação dos filhos e ainda têm mais experiência e sabedoria para compartilhar com eles”, conta o ginecologista Marcello Valle, especializado em Reprodução Humana, da clínica Origem, no Rio de Janeiro. Além disso, terão mais oportunidades para levar os filhos na escola, participar de reuniões escolares e “ainda costumam ter mais paciência com as crianças”, avalia a psicóloga e psicoterapeuta, Cynthia Schincaglia, do Rio de Janeiro.
 
2. Mais maturidade
Os benefícios não são uma exclusividade das mamães, não. Com o passar do tempo, os papais também tendem a ter uma melhor situação financeira. Isso se reflete na segurança que ele vai oferecer ao bebê. “O homem mais velho conta com uma estabilidade bastante importante para a chegada do filho – o que melhora a relação do casal e a revigora”, diz Soraya Deminicis, psicóloga e sexóloga, de São Paulo.
 
3. Maior disponibilidade para a criança
Qanto mais velhos forem os pais, mais presentes estarão na vida dos filhos, pois já deram conta de suas prioridades e podem planejar melhor o futuro da criança. “Com mais de 35 anos, o casal está maduro e tem uma relação equilibrada – o que é ótimo para a educação das crianças”, explica Cynthia. “Sem contar a disponibilidade de tempo: aos 20 anos, parece que o mundo está correndo lá fora. Essa sensação não aflige as mulheres mais maduras com tanta intensidade”, acrescenta a ginecologista e obstetra Maria Cecília Erthal, diretora médica do Vida – Centro de Fertilidade da Rede D’Or, no Rio de Janeiro.
 
4. Risco de depressão pós-parto diminui
A maior incidência de depressão pós-parto ocorre nas mães que têm entre 15 e 24 anos. “Com mais de 35 anos, a gestação tende a ser planejada, o que diminui a chance de depressão pós-parto”, explica Marcello.
 
5. Gravidez tranquila
Alterações hormonais em gestantes fazem com que as emoções oscilem bastante. Porém, em mulheres mais velhas, a proporção que esses sentimentos tomam é menor graças à maior experiência de vida. “A oscilação de emoções sempre ocorre na gravidez, tanto nas mães mais jovens como nas mais velhas, mas o que muda é a maneira de lidar com elas”, explica Soraya.
 
6. Saúde em dia
Quando a mulher tem mais de 35 anos, o risco de desenvolver diabetes, hipertensão arterial na gestação e ter um parto prematuro são maiores. Graças a isso, gestantes mais maduras costumam fazer um acompanhamento mais rigoroso nessa fase e tomam mais cuidados com a saúde do que as mamães mais novinhas.
 
7. Melhor relação com o corpo
Segundo Soraya, essas mulheres mais experientes também lidam melhor com as mudanças que ocorrem no corpo – o que faz bem até para a sexualidade delas. “A relação da mulher com o seu corpo se torna mais consciente, impedindo que as alterações causem impacto na vida sexual e na interação com o parceiro”, finaliza a psicóloga e sexóloga. 
18/02/2014 10:32
Fonte: https://www.soumaeeagora.com/gravidez/10-coisas-que-so-gestante-entende/
 
Por Bárbara Vitoriano
 
Sabemos que a gestação é um momento único na vida de qualquer mulher. Vivemos coisas e sentimos emoções que só pertencem a essa fase maravilhosa, sempre rodeada de medos, dúvidas, mas de alegrias sem fim.
E tem algumas coisas que só uma gestante entende, parece que passamos a falar uma nova língua, cheia de cumplicidade. O resto da humanidade que nos perdoe, mas as gestantes possuem empatia, vivemos coisas que só quem é ou já foi vai conseguir entender, por isso, separamos 10 coisas que só uma gestante entende:
1- Só quem já passou por isso, sabe o que é pegar um exame, seja de farmácia e ver dois risquinhos, seja o de sangue e ler um positivo e quantas emoções carregam aquele papel, quanta coisa passa em nossa cabeça e em nosso coração.
2- Esperar ansiosamente pela barriga, ficar olhando no espelho e fazendo muitas poses para ver se ela aparece mais rápido.
3- Descobrir uma força e um amor que julgava não existir.
4- Aprender siglas como PN, PA, AU e conversar naturalmente com outras gestantes como se tais termos sempre estivessem presentes em sua vida.
5- O quanto é lindo e emocionante ver o filho na ultrassom.
6- Contar o tempo em semanas.
7- Acordar feliz, morrer de chorar a tarde e não conseguir dormir de ansiedade.
8- Olhar diferente para o marido/namorado/companheiro e ver como ele fica mais interessante como pai do seu filho(a).
9- Sorrir sozinha cada vez que o bebê mexe.
10- Mudar atitudes para fazer desse mundo um lugar melhor para os filhos.
E você? O que acrescentaria nesta lista? 
18/02/2014 10:32
Fonte: https://www.soumaeeagora.com/gravidez/e-possivel-engravidar-amamentando/
 
Por Bárbara Vitoriano
Muitas mulheres têm dúvidas sobre a possibilidade de engravidar amamentando. Durante a amamentação, as mulheres ficam menos fertéis, mas não inférteis e há sim a possibilidade de se engravidar.
A dúvida surge, muitas vezes, do fato de que a menstruação não aparece nas mulheres que amamentam integralmente seus filhos, mas o corpo vai liberar um óvulo antes da primeira menstruação e não sabemos quando isso vai ocorrer, por isso embora pequena, existe a possibilidade de uma nova menstruação. Converse com o seu médico sobre os métodos anticoncepcionais que podem ser usados nesse período.
Especialistas acreditam que a amamentação iniba os hormônios que desencadeiam a ovulação. Então, quanto mais o bebê mama no peito, mais tempo demorará para o ciclo menstrual voltar ao normal. É possível, que o ciclo fique suspenso até um ano após o parto para aquelas mulheres que amamentam seus filhos dia e noite. Já as mulheres que complementam a amamentação com o uso de fórmulas ou não amamentam durante a noite, porque o bebê dorme a noite toda, por exemplo, possuem a tendência de ter o ciclo menstrual voltando ao normal mais cedo.
Importante frizar que em ambos os casos há sim a possibilidade de gravidez e que o método anticoncepcional a ser usado neste período deve ser indicado pelo médico.
18/02/2014 10:31
Fonte: https://www.soumaeeagora.com/bebe-e-crianca/comportamento/o-que-faz-seu-filho-feliz/
 
Quantas vezes não nos perguntamos isso? O que de fato faz das nossas crianças seres humanos felizes, saudáveis que chegarão a adultos também satisfeitos e seguros? Será que todos os brinquedos, as melhores escolas, a empregada à disposição ajudam a criança a se sentir bem e feliz? Será que que todas as aulas extracurrilares que recheiam a rotina de nossos filhos, fazem com que sejam crianças mais interessadas e satisfeitas?
E lá vou eu para a internet pesquisar sobre o assunto e coletar impressões e reflexões. Eis que encontro um blog, muito bom por sinal, com um post citando uma reportagem sobre o assunto. O blog é o Nutrição Infantil da Nutricionista Karine Durães. Ela conta que leu uma reportagem sobre uma pesquisa que tinha como objetivo descobrir o que faz as crianças felizes e vejam os resultados nas palavras da Karine:
“O que deixa as crianças felizes é ficar perto dos pais, irmãos e avós. Além disso, fazer refeições em família é motivo de alegria para 87% das crianças. O dia do aniversário também é bastante citado.
Por outro lado, o que deixa 71% das crianças tristes é ficar sem os pais, ou, em menor grau, brincar sozinho. E olha que coisa: a bronca não aparece como motivo de tristeza para a criança! Mesmo se fica momentaneamente triste quando é repreendida, a criança se sente inconscientemente protegida.”
 
O resultado está bem dentro do se espera. Não parece haver nenhuma novidade que os pais já não saibam, mas porque então vemos todos os dias situações em que temos medo de frustar nossos filhos, em que damos um valor grande aos bens materiais achando que estes vão suprir nossa ausência?
Sabemos que todos os dias nos deparamos com escolhas, por vezes muito complexas, mas que vão afetar a felicidade deles ou o percurso normal das coisas. Outras vezes, estas escolhas fogem do nosso alcance. Mas peraí, essas escolhas, por mais difíceis que sejam, não são sempre baseadas no amor e no bem estar dos filhos? Com certeza, mas são também baseadas em nossas percepções de vida, de felicidade e nos esquecemos que eles terão suas próprias experiências que podem mudar significativamente o valor das coisas pra eles.
Fico pensando, minha filha é pequena, talvez ela nem saiba com certeza, o que a faz feliz, mas muitas vezes coloco um alto poder de “fazê-la feliz” em coisas que acredito ser o melhor e pode ser que não seja bem assim. E o pior, é a culpa por muitas vezes não conseguir dar o jogo da moda, o brinquedo mais caro, fora o tempo e a energia gastos para buscar coisas, quando na verdade o que eles querem mesmo é muito carinho, amor e momentos em família.
E há um outro detalhe! Eles também parecem querer ouvir o não quando necessário, sabem, mesmo que na hora role a birra, a importância desta educação.
A maternidade não é nem nunca será perfeita, não importa a época que se viva, mas isso não quer dizer que não busquemos sempre nos tornarmos pessoas e pais melhores. é preciso conhecer mais a cabeça e o coração dos filhos, ficarmos mais próximos deles e descobrir o que farão deles pessoas felizes, seguras, gentis para a vida toda e não só por breves momentos.
18/02/2014 10:30
Gente esse verão tem sido quente demais e não dá pra manter o ar condicionado o tempo todo ligado e mesmo que dê, eu não acho bacana, principalmente se você mora numa região onde até o inverno é quente #tipoeu. Se você acostuma o bebê a estar o tempo todo no ar condicionado, ele vai sofrer bem mais com o calor. Se você ligar o ar apenas pra dormir, ele aprende a saber lidar #ficaatéadica. Por isso aqui vão algumas dicas para ajudar a manter o seu bebê fresquinho.
● Retire do berço todos os acessórios que não sejam necessários, inclusive os protetores (assim o ar circula). A dica vale não só pelo calor, mas pela segurança. Tire do alcance do bebê qualquer coisa que possa ser engolida ou sugada.
● Se o bebê estiver acalorado (suando ou com as bochechas vermelhas), deixe-o só com um body ou até de fralda.
● Abra as janelas de outros aposentos da casa para criar uma brisa.
● Use ventiladores, mas não os deixe direcionados para a criança; ligue-os um pouco antes da hora de dormir para já arejar o quarto.
● Deixe toalhas molhadas em uma cadeira ou na janela para resfriar o ar (a evaporação da água ajuda a abaixar a temperatura).
● Mantenha as cortinas fechadas durante o dia para impedir que o sol aqueça o quarto mais ainda.
● Fique de olho caso o bebê adormeça no carrinho -- mantenha-o sempre à sombra.
● Nunca deixe seu bebê sozinho dormindo na cadeirinha dentro do carro. Mesmo com as janelas abertas, a temperatura dentro de um carro estacionado pode subir extremamente rápido, levando à hipertermia, condição que pode ser até fatal.
18/02/2014 10:30
"Em um momento você está passeando tranquilamente com o seu filho, mas se ele ver e pedir algo e você negar, em minutos aquela criança calma e tranquila grita, chora, berra e joga-se no chão. E além de envergonhada e perdida com a rápida mudança de comportamento, você fica atordoada sem saber como agir, podendo sair do controle gritando com a criança, arrastando-a pelo braço ou tentando inutilmente conversar com ela, na tentativa de que ela pare. A reação da criança é de certa forma "normal", já que ela está na fase da descoberta, sendo movida pelo desejo e curiosidade, sentindo assim angustia e desgosto quando não consegue o que quer, e não conseguindo verbalizar o que sente, usa com toda a força o que tem; o grito, o choro e o corpo!
 
Na birra, ela não entenderá as suas explicações, por não possuir ainda a capacidade de esperar para que o seu desejo seja realizado. O adulto pode esperar uma semana, um mês ou mais, para ter o seu desejo atendido, já a criança não possui noção de tempo e deseja tudo imediatamente, e o “amanhã” ou o “depois” é algo que não sabe medir.
 
A birra é algo difícil de suportar, principalmente quando acontece em publico, mas agitar-se, gritar ou ceder também não ajudará em nada. Existem crianças que são mais calmas e raramente fazem birra, já outras… E isto depende daquilo que é inato à personalidade da criança e a educação que ela recebe, e faz parte da crescente independência que a criança naturalmente desenvolve, cabe a você ensinar formas adequadas de expressão da vontade que não sejam tão agressivas.
 
Tendo menos de 3 anos, a criança rapidamente esquecerá tudo o que você falou antes de sair de casa, e no choro não escutará você, por estar muito ocupada consigo mesma. Manter a calma é fundamental, se você não tem autocontrole, como pode desejar que criança tenha? Controlar a raiva é a primeira atitude que você deve ter, deixando para conversar depois que a criança se acalmar, caso contrário será um trabalho inútil.
 
Ser rígido ou permissivo demais é um descontrole seu, refletido no comportamento infantil, e lembre-se que a criança repete o que os adultos fazem em especial o pai e a mãe.
 
Algumas mamães sentem-se colocadas à prova, no momento da birra, e além de sentir “culpa” por não controlar a situação, sente-se cobradas pelo esposo – Ele é tão responsável pela educação quanto você – e pelos outros.
 
É dever do adulto compreender que é uma criança que chora, e caso não entenda isto definitivamente o problema não é seu.
 
Na Birra, não perder o controle, ser firme e manter a calma para transmiti-la ao seu filho é fundamental, já que se você se agitar, além de assustá-lo a situação pode piorar! As regras sociais e comportamentais são aprendidas nesta fase, e caso não aprenda o seu filho pode ter dificuldades na escola e nas suas relações interpessoais presentes e futuras, portanto ser firme na postura e na voz ajudará bastante. Caso ceda ao seu pedido, irá reforçar o seu comportamento já que ele descobriu uma maneira de conseguir o que quer de você.
 
Eu sei que é difícil dizer não ou manter a paciência quando o filho chora, mas a criança precisa entender que nem sempre terá o que deseja ou quando deseja, isto faz parte do crescimento equilibrado, saber que há limites e que não se pode ter tudo o que quer.
 
A criança repete o que fazem os pais, tanto na tranquilidade, quanto na raiva, afinal alguns pais também fazem birra, brigam e são mal educados na frente do filho, será que ela não esta refletindo um comportamento adulto?
 
Outra coisa importante, não discuta na frente do filho, porque ele perceberá quem tem mais “poder” e tenha certeza que usará isto a seu favor. Certa vez Eu estava no shopping e vi uma criança berrando, não resisti e me aproximei para observar o que a sua mãe faria… A mãe tentou levanta-la pra conversar olho a olho, mas ela esperneou e jogou-se no chão, a mãe levantou-se e falou: “quando se acalmar, conversamos.” E saiu andando! O menino não teve outra coisa a fazer a não ser parar de chorar e correr atrás da mãe, que por sua vez o tratou normalmente como se nada tivesse acontecido. Quase parei para parabeniza-la pelo controle e segurança!
 
Finalizo lembrando que ser flexível também é necessário, não distribua “não” à toa, use-o quando realmente for importante, e no futuro você colherá seus frutos e seu bebe também!" Explica o Psicologo Thulio Kassio.
18/02/2014 10:29
Hoje existe uma cultura de levar as crianças na emergência assim que aparecem sinais ou sintomas de alguma doença.
Isso prejudica muito o funcionamento da urgência, criando filas intermináveis e fazendo da sala de espera uma incubadora de doenças.
Muitas vezes uma ligação para o pediatra pode evitar essa visita indesejável e estressante a urgência.
Se o pediatra conhece você e seu filho ele consegue avaliar a real necessidade da consulta de urgência.
Alguns medicamentos sintomáticos podem ser feitos ainda em casa e ter uma ótima resposta e permitindo a espera até a consulta.
Caso o tratamento prescrito pelo médico não apresente resultado ele deve ser comunicado e então decidir junto com a família, que está vendo a criança, qual estratégia seguir.
Confie no seu instinto materno, se seu filho não está bem, leve na urgência.
Mas mantenha a cabeça fria e avalie a situação com calma.
Converse com o pediatra durante a consulta sobre quais medicações podem ser úteis em casos de urgência e qual dosagem seria adequada para seu filho.
E sempre comunique o pediatra sobre a utilização destes medicamentos. 
 
Colunista:
Por Dra. Marina Rocha Azevedo
Pediatra / Neonatologista
 
www.pediatraonline.com.br/marinarochaazevedo
18/02/2014 10:27
Texto de: Marina Rocha Azevedo 
 
    Pois é gente, ultimamente temos ouvido falar tanto desse tal de DHA, que resolvi vir aqui falar dele para vocês.
    DHA, é o ácido docohexaenóico, um ácido graxo essencial (que o corpo não produz) e que é importantíssimo para a função da membrana celular , principalmente a das células nervosas. Se nosso corpo não produz, temos que ingerir.
    Os alimentos ricos em DHA são algas e peixes de água fria ( salmão, sardinha, atum). E agora???? Sua família tem uma dieta rica nesses alimentos? A minha não tem…
    O leite materno também é rico em DHA (MAS ISSO DEPENDE DA DIETA DA MÃE) e a placenta transfere ativamente o nutriente para o feto durante o seu desenvolvimento. O leite de vaca não contem DHA. Já os leites modificados (fórmulas infantis ) são enriquecidos com DHA e outros ácidos graxos essenciais que aparecem no rótulo com o nome de LCPufas (long chain polyunsaturated fatty acids). 
    Já foi comprovado que crianças que recebem mais DHA são mais inteligentes. Se seu filho não come peixe de água fria sempre, garanta que ele receba o DHA de alimentos enriquecidos. 
    E se o DHA é tão importante na gestação, infância e por toda a vida, porque não existem mais alimentos enriquecidos?????
    Eu também não sei….. Mas tenho certeza que já tem muita gente trabalhando para melhorar isso.
18/02/2014 10:23

Como as crianças são doces e espontâneas né? Vivem nos ensinando a apreciar as coisas simples da vida. Esta linda menina, se emociona ao brincar na chuva pela primeira vez, linda né?
 
 
18/02/2014 10:23
~ por Bárbara Vitoriano
 
A maternidade, por si só já é um grande presente, e ainda vem com um momento de presente dentro! Ela transforma a gente de uma forma sem volta, nos presenteia com lições de vida para o resto da vida! Separei apenas 10 dessas coisas, que a maternidade me deu de presente.
 
1 – Senti um amor que jamais imaginei que pudesse existir. Algo tão forte que ainda não vi palavras que sejam capazes de explicar.
2 – Aprendi a não ficar triste por coisas bobas do dia a dia. Há coisas muito mais importantes que merecem nosso sorriso.
3 – Sinto uma motivação incrível no trabalho e nos projetos. Pois há mais um alguém que depende que tudo dê certo.
4 – Adquiri uma força sem proporções para enfrentar toda e qualquer dificuldade.
5 -Aprendi a fazer uma revisão constante do meu comportamento e as minhas atitudes, pois agora eles são totalmente copiados.
6 – Aprendi a pensar sempre em um outro alguém antes de mim, a querer melhor esse ser do que a mim mesma. Mas ao mesmo tempo dar muita importância ao meu bem estar, pois dependo dele pra fazer minha filha feliz.
7 – Mudei meus sonhos.
8 – Passei a sentir mais orgulho e satisfação pelas conquistas de um outro alguém.
9 – Aprendi a ser mais paciente. A maternidade é um eterno exercício de paciência.
10 – Entendi o que significa a frase: Ser mãe é ter o coração batendo fora do corpo.
18/02/2014 10:21
~ por Redação do blog Tudo sobre minha mãe
 
Nós estamos sempre focados em tudo o que é preciso fazer para nossas crianças se tornarem adultos bem sucedidos. Pensamos muito na trabalheira e no cansaço que dá criar um filho. Mas e a felicidade deles? Estamos também pensando no que faz nossos filhos felizes? Sim, porque a infância deveria ser, sobre todas as outras coisas, o momento de simplesmente ser feliz.
 
A lista abaixo enumera sete segredos – ao alcance de qualquer pai ou mãe – de crianças felizes.
 
1. Crianças felizes fazem suas refeições em horários regulares. Parece bobo, não é? Mas tente lembrar de como você mesmo se sente quando tem fome. É assim que os pequenos se sentem quando pulam um lanche ou têm que esperar horas pelos convidados daquele super jantar na sua casa. Ninguém gosta de sentir fome. E comer em intervalos regulares não só reabastece os corpinhos e os cérebros infantis mas mantém a fome sob controle. Afinal, é bem difícil se sentir alegre e tranquilo com a barriga roncando!
2. Crianças felizes dormem bem. Ok, é bem fácil falar… sabemos que existem crianças mais e menos dorminhocas, mas isso não é desculpa para não criar hábitos de sono consistentes. As crianças precisam aprender a dormir e é nosso – às vezes árduo – trabalho ensiná-las. Criança cansada fica irritada e manhosa. Já uma criança com a noite bem dormida está pronta para ver o dia nascer feliz. Faça do sono e dos horários fixos de dormir prioridades absolutas.
3. Elas brincam livremente. Nada de ficar dando instruções na hora da brincadeira, nem de sobrecarregar os pequenos de atividades. Hoje em dia as crianças estão muito ocupadas com cursos e obrigações. Passam o dia inteiro recebendo instruções: escola, natação, música, inglês. Não há tempo para brincar e deixar a imaginação correr solta. Até os próprios brinquedos contém instruções! É bom que as crianças tenham tempo para brincar, só brincar. E que junto com aqueles brinquedos “hi-tech” existam outros que dependam exclusivamente da imaginação deles, como por exemplo, os carrinhos e bloquinhos de madeira.
4. Crianças felizes expressam suas emoções livremente. Elas choram quando estão tristes, gritam quando têm raiva e, às vezes, precisam andar em círculos porque nem sabem direito o que estão sentindo. Deixe elas se expressarem do jeito delas, mesmo que o “show” seja público. Enquanto nós adultos já sabemos mais ou menos o que fazer com determinadas emoções (ligar para um amigo e desabafar, por exemplo), as crianças ainda são mais primitivas neste quesito. Tentar calá-los ou reprimi-los, envergonhando-os pelo comportamento, não ajuda. Deixem que elas liberem as emoções do jeito que bem entendem e então ofereçam ajuda. Sem dúvida nenhuma esses momentos chilique são desafiantes para os pais. Mas muito pior é ver seu filho passar a vida inteira internalizando emoções negativas. Recalcar as lágrimas ou a raiva pode ser a causa de uma baita depressão mais tarde.
5. Elas podem fazer escolhas. Nossos pequenos têm muito pouco controle sobre a própria vida. Eles passam o dia inteiro escutando o que comer, para onde ir, o que fazer. Deixe algumas decisões a cargo deles. Poder escolher ocasionalmente o que vestir ou jantar é, com certeza, razão para sorrisos.
6. Elas sentem que estão sendo escutadas. Escute seus filhos para valer, não faça apenas de conta! Até porque até os mais pequeninhos percebem se você está de verdade prestando atenção ou se você ligou o piloto automático. A criança precisa saber que você se importa verdadeiramente com ela, que seu interesse é real. Isso vai ajudar vocês a criarem um relacionamento honesto e legal para toda a vida.
 
Gostou das dicas? Mas o mais importante ainda está vindo aqui:
7. Crianças felizes são amadas incondicionalmente. Criança apronta mesmo: você pede para não pular no sofá e ela pula. Aí ela se machuca e chora. E por mais que essa lógica seja meio incompreensível para nossa cabeça de adulto, infância é isso: um eterno jogo de tentativa e erro. Nossos filhos precisam experimentar e ver o que acontece. E nós temos que perdoá-los e amá-los mesmo quando os “experimentos” não dão certo. As crianças têm mais coragem de se arriscar quando sabem que seus pais vão amá-los e apoiá-los de qualquer jeito. Só assim podemos ajudá-los a se tornarem pessoas confiantes e com discernimento para tomar suas próprias decisões.
 
Seus filhos são felizes quando eles sabem que você sempre vai estar lá: “na alegria e na tristeza, na riqueza e na pobreza”.
 
Esse texto é uma adaptação do artigo e da entrevista “7 Secrets of Highly Happy Children” da terapeuta infantil Katie Hurley no site The Third Metric
18/02/2014 10:16
~ por Bárbara Vitoriano
 
A maternidade tem lá seus segredos, seus charmes, seu cheiro, suas alegrias, suas dúvidas, seus medos. Se perguntar, cada mãe terá uma lista de coisas que falam sobre o que mudaram após a chegada de seus anjos. E para quem ainda está gerando, está aí uma pequena amostra de como vemos o dia a dia da maternidade:
 
1 – Amor de mãe cresce viu, todo dia! Você acha que o amor que você sente agora, enquanto o bebê está na barriga é grande? Não queira nem ver a hora que você o pegar nos braços e puder abraçá-lo e beijá-lo, aí você vai ver o que é emoção.
2- Algumas coisas no dia a dia podem não ser fáceis para algumas mães, como amamentar, mas não desista. Além de questões de saúde e proteção é uma das melhores sensações que sentirá na vida. Acredite!
3- Ser mãe cansa, e muito. Sim, tem horas que dá vontade de tirar férias, mas nada que um abraço ou um sorriso não cure.
4- Você vai agradecer várias vezes ao dia por ser mãe.
5- As apresentações na escolinha serão o evento do ano.
6- Você vai brigar muito pelo seu filho.
7- Você vai ouvir muitos palpites, alguns muito úteis, outros nem tanto! Já vai treinando a cara de paisagem.
8- Vai chegar uma hora que vai desistir do salto, dos vestidos e das bolsas. Verá que tudo fica mais fácil quando sai de jeans, tênis e mochila.
9- Você vai poder voltar a ser criança. Aproveite!
10- Na maioria das vezes o dia não vai sair como você planejou. Não se desespere. Amanhã começa tudo outra vez! 
18/02/2014 10:15
~ por Bárbara Vitoriano publicado originalmente no blog Sou mãe! E agora?
 
    O que desejamos pra você é uma maternidade mais leve. Não importa se é tentante, gestante, mãe de filhos pequenos ou já adultos, desejamos que possa viver intensamente cada momento, curtir cada dia, um de cada vez.
    Desejamos a você, que está pensando ou tentando engravidar, que possa tomar a decisão de ser ou não mãe de acordo com os seus princípios, com seus ideais, com amor e carinho, sem pressão da sociedade ou de quem quer que seja. Uma decisão de coração, consciente e responsável.
    Desejamos a você, mãe que já carrega em seu ventre o filho tão amado, que possa tomar as rédeas da sua gestação com o auxílio da família e de profissionais dedicados a este momento tão mágico e sublime. Que suas decisões possam ser respeitadas, assim como seu corpo e seus sentimentos.
    Desejamos a você, mãe, que possa exercer sua maternidade de forma leve e respeitosa. Que suas decisões e práticas no dia a dia da criação de seu(s) filho(s) possam ser profundamente respeitadas por todos que a rodeiam. Que as boas ideias e conselhos sinceros de quem realmente deseja ajudar, possam chegar até você, mas que sua família tenha total autonomia para educar os filhos com o amor e respeito que carregam dentro de cada um.
    Desejamos a todas vocês essa maternidade menos cheia de culpa, menos cheia de procedimentos, métodos, datas e regras. Uma maternidade pura, mais sua, ainda mais feliz.
    Desejamos a todas vocês mais conquistas, mais momentos em família, luz em suas decisões e escolhas. Uma maternidade simples e intensa, do jeito que escolheu ter!
18/02/2014 10:13

Autoria desconhecida

1) Depois de 9 meses sendo a protagonista, você passa totalmente ao 2º plano, todas as coisas girarão em torno daquele pequeno ser que transformará de forma irreversível a sua vida.
2) Será quase impossível nos primeiros meses sair de casa na hora prevista.
3) De repente, tudo vai parecer extremamente perigoso, desde a poluição emitida pelos carros até os germes do chinelo fedido que o bebê insiste em levar à boca.
4) Mesmo você não gostando de comparações… será inevitável não querer saber se o bebê do vizinho dorme bem de noite ou se faz mais de um cocô por dia.
5) Ser mãe é mais cansativo que ter um trabalho em período integral, porque agora período integral são 24hs ao dia, 7 dias na semana… Ser mãe é um trabalho não remunerado, mas você vai se sentir altamente recompensada no primeiro sorriso banguelo as 6 hs da manhã.
6) Você vai descobrir que tem sim super poderes. Tomar banho em 2 minutos e almoçar em 5 são só alguns exemplos.
7) Para escolher os restaurantes, você vai trocar o guia Michelin, por qualquer restaurante family friendly.
8) Vai recuperar do fundo do baú músicas infantis de quando você era pequena e fazer questão de cantá-las para o bebê, sem se importar com a voz desafinada e com as adaptações das partes esquecidas.
9) Nunca mais lerá más notícias do jornal sem pensar “podia ter sido meu filho” e jamais conseguirá ser indiferente ao sofrimento de todas crianças do mundo.
10) Vai sentir um verdadeiro transbordamento de amor na primeira gargalhada espontânea, ao escutar o primeiro “mamãe”, nos carinhos das mãozinhas pequenas e em tantos pequenos grandes momentos de felicidade que a maternidade proporciona.

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